Homenagem ao nome do deus da mitologia nórdica, o Odin contará com duas variantes: uma com quatro núcleos (quad-core), e outra com oito (octa-core), com tecnologia big.LITTLE (apenas quatro trabalhando simultaneamente, a depender da intensidade do fluxo de trabalho).
Em ambos os modelos, os núcleos são baseados no Cortex-A15 da ARM, com clock em 2.2 GHz. Já na variante octa-core, há ainda quatro núcleos Cortex-A7 trabalhando em 1.7 GHz. Tratam-se de valores bem mais robustos em relação aos números anteriormente especulados: 1.7GHz para o Cortex-A15 e 1.2GHz para o Cortex-A7.
Quanto ao chip gráfico, há duas hipóteses. A mais provável seja na utilização do Mali-T604 (quad-core) e T624 (octa-core) rodando em respeitáveis 600Mhz, ficando a dupla T720/T760 para uma opção mais remota, visto que tais GPUs só foram anunciadas pela ARM há três semanas, havendo, portanto, um prazo bastante apertado para que os engenheiros da LG consigam fazer as adequações necessárias para o lançamento de um smartphone em poucas semanas.
Por falar em lançamento, as especulações são de que o sucessor do Optimus G2 será o aparelho a estrear o Odin.
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