“Se você perguntar para as pessoas que estão aqui, elas diriam que o Android não é sua principal plataforma”, disse um dos analistas do Gartner, David Willis, ao executivo. “Quando falamos em Android, as pessoas dizem: espera um minuto, o Android não é seguro”, completou.
Em resposta, Schmidt foi enfático: “Não é seguro? É mais seguro que o iPhone”, rebateu. Ele argumentou que o sistema tem mais de um bilhão de usuários e será utilizado durante muito tempo e que, portanto, passa por testes de segurança rigorosos.
Schmidt também rebateu outro argumento comum contra o Android: a fragmentação. "Temos um acordo com vendedores que manterão as lojas de Android compatíveis e isso é uma grande vantagem para o Android", disse. Ele comparou o sistema com o Unix. "A diferença principal é que não tínhamos uma loja de apps para manter as pessoas do Unix unidas", comentou.
Os comentários do executivo sobre o Android foram parte de uma sessão de 45 minutos de perguntas e respostas com os analistas. Schmidt também falou sobre outros assuntos, como o Google Now, os hackers chineses, e-mail, privacidade e confiança.
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