Segundo a empresa, o acessório era ineficaz na medição da pulsação e do relaxamento do usuário em 10% dos testes realizados, um valor muito alto para permitir a comercialização de uma nova tecnologia.
"Depois de um teste em larga escala de um protótipo dentro da emrpesa, descobrimos que o sensor não funcionou para alguma pessoas como o esperado", disse Satoru Iwata, presidente da Nintendo. "Eu estimulei seu desenvolvimento no pressuposto acadêmico e, observando os padrões de onde do pulso humano, pudemos quantificar quão tensa ou relaxada a pessoa se encontra ou, para ser mais específico, quanto os nervos simáticos e parassimpáticos funcionam como funções do nervo autônomo", explicou.
Além disso, o projeto não foi totalmente desconsiderado pela Nintendo. A empresa só precisa que a tecnologia se torne mais precisa e eficiente para ter chance de um dia ser lançada. "Gostaríamos de lançá-lo se os avanços tecnológicos permitirem que 999 entre 1000 pessoas testadas o usassem sem qualquer tipo de problema, e não apenas 90 de 100", concluiu Iwata.
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