A previsão do mercado é que, aliado ao refinamento na litografia, que passará de 28nm para 20nm, a atual barreira de 2.3Ghz (presentes no Snapdragon 800 e Tegra 4i Grey) será superada com folga.
De acordo com a TSMC, o processo de fabricação mais refinado em 20nm permitirá um incremento no desempenho de 30% sobre os atuais chips, além de melhoria na densidade em 90%, ou ainda, permitir uma redução de 25% no consumo de energia.
Desta forma, levando-se em conta o “limite” de 2.3Ghz, este aumento de 30% pode sugerir que os futuros chips podem trabalhar em 3.0Ghz, ou algo muito próximo a isso. Além disso, a maior eficiência energética traduzirá em maior autonomia na bateria.
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