“É um processador AMD, uma placa de vídeo AMD, e um disco rígido comum de desktops”, prossegue Azor. “Isso mostra que o PC é a plataforma de escolha e que não há nada por aí que seja melhor.”
Para ilustrar isso, Azor aponta algumas inovações que surgiram primeiro no PC e que chegaram também aos videogames, como a instalação de jogos para não precisar rodá-los diretamente do disco, a compra de games via download e a integração com funcionalidades de TV, que transformam os consoles em media centers.
O executivo finaliza afirmando que os games mais jogados (em termos de horas) são justamente exclusivos de PC, como “League of Legends” e “World of Warcraft”. O Slashgear nota, porém, que existe ao menos um argumento contra os PCs, que Azor não citou: o preço. Um console ainda sai mais barato do que um PC top de linha que rodará sem problemas todos os lançamentos recentes.
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